Nos tempos que correm ninguém dá nada a ninguém. Pagamos impostos, cada vez mais, e depois continuamos a pagar por tudo e mais alguma coisa. E mais não digo, não vale a pena, as pessoas vão percebendo (53,37% dos eleitores nas últimas eleições) que não vale a pena.
Voltando ao início, nos tempos que correm ninguém dá nada a ninguém. Mas a FPCUB deu! Segundo o regulamento, iriamos pedalar durante 110 quilómetros e receber um ponto por cada quilómetro. Acontece que o meu GPS, tal como todos os outros a quem perguntei, só pedalámos 108 km e vamos todos receber 110 pontos. Vamos receber 2 pontos a mais e não tivemos que os pedalar. É bom, principalmente se esses dois quilómetros fossem a subir...
O resultado da minha prestação foi isso, 110 pontos para a conta pessoal. Agora é preciso ir participando para aumentar esta contagem. No final do ano faz-se a contagem total e todos ganham. Ganham o prazer que tiveram em andar por aí a pedalar sozinho ou em grupo em cima das máquinas que escolheram para essas pedaladas.
Esta prova teve um aliciante para mim, iria experimentar - à séria -, a nova máquina cá de casa. Uma CANYON de estrada - modelo ROADLITE - que chega e sobra para aquilo que eu pretendo deste desporto.
Surpreendentemente correu às mil maravilhas. Se as sete maravilhas já é o que é, com votação internacional e espectáculos televisivos (penso que em 07/07/07), agora imaginem o que são mil maravilhas! Foi sempre a pedalar no máximo, não alinhando em "comboios" e muita hidratação.
A tabela seguinte resume os números da minha participação. A média foi de 29.3 km/h, medida pelo GPS, não contabilizando as paragens que foi apenas uma no Cartaxo para abastecimento e descanso.
Partida | PC1 - Cartaxo (55km) | Chegada (110 km) | Tempo | Pontos | Média a Pedalar |
08h00 | 09h52 | 11h55 | 03h55 | 110 | 29.3 km/h |
Resultados oficiais aqui.
O próximo AUDACE já está marcado: saída de Lisboa em direcção a Muge e volta. Eu vou!
1 comentário:
uhm! então e esse relato da experiência de roda fina?
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