domingo, 26 de abril de 2009

I Maratona BTT Arraiolos. No podium!

Depois dos incidentes de Sábado, a nossa ida até ao Alentejo esteve em risco. Mas a recuperação estava a correr bem e como as voltas de BTT pelo Alentejo são imperdíveis, fomos à procura da concentração para a I Maratona BTT de Arraiolos.

Levantámos os dorsais na Praça da República e voltámos a subir até à zona do castelo para deixar o carro onde, à chegada, iríamos tomar o merecido banhinho. Preparar as bikes e partir para a concentração.

Muita gente conhecida o que é sempre agradável. Oportunidade, também, para trocar impressões com quem acabou de fazer os Caminhos de Santiago. Qualquer dia, vamos lá!

Com esta conversa toda, e por coincidência, estávamos na frente para a partida.



Mas, afinal a partida era para o outro lado. Ou seja, estávamos em último. Não faz mal. Assim, ninguém nos ia ultrapassar...

As paisagens alentejanas, principalmente nesta altura do ano, são magnificas. E quando percorridas em BTT melhor ainda. A cada colina, a cada riacho, a cada monte que passávamos só nos lembrava: ainda bem que viemos.





Os trilhos eram bastante acessíveis e sempre que havia alguma zona mais técnica estava devidamente assinalada.

O abastecimento estava muito bem "recheado". Comemos uma banana e um bolo. Deram-nos energia, porque a partir daí o ritmo foi sempre constante quase até ao final.

Disse quase, porque tinhamos de subir até ao castelo de Arraiolos.





A chegada estava muito animada a aplaudir cada chegada. Também ajudava a dar forças para voltar a subir para a zona onde tínhamos o carro.

O almoço mais parecia um banquete. A organização esteve fantástica. Correu tudo muito bem, sem contratempos.

Tivemos de vir embora cedo e por isso perdemos a entrega dos prémios. Mais tarde verificámos que a Tânia tinha ficado em 3.º lugar nos 40 km. Qualquer dia temos de passar por Arraiolos para trazer o merecido prémio.



I_Maratona_Arraiolos


Mais fotos:

http://picasaweb.google.pt/arraiolos.btt/1MaratonaBTTArraiolos260409Control_3

http://picasaweb.google.pt/arraiolos.btt/1MaratonaBTTArraiolos260409ConcentracaoFinal

sábado, 25 de abril de 2009

Lisboa International Triathlon

Hoje fomos ao Lisboa International Triathlon: 1.9km de natação, 90km de ciclismo e 21.1km de corrida.



Correu tudo lindamente. Havia pouca gente e conseguimos arranjar um bom lugar... para assistir, claro!

O pior foram os cães. Agora, de 12 em 12 horas é preciso tomar Clavamox DT.

sábado, 18 de abril de 2009

Montemor-o-Novo / Évora / Montemor-o-Novo

Mais um fim-de-semana mais uma grande rota. Desta vez pelo Alentejo. Como o Alentejo é plano, iríamos fazer uma volta grande: 130 km. Mas quem inventou isso do Alentejo ser plano merecia umas vergastadas de vime. Já contava com subidas, mas tantas e tão frequentes isso não estava à espera. Também dizem por aí que no Alentejo não chove e que o deserto do Sahara vem por aí a cima... Mentirosos do caraças! Com todas estas contrariedades a nossa volta teve de ser encurtada. Ficou com 100 km e mil e muitos metros de acumulado.

Saímos de casa com chuva. Isto é muito raro. Quando chove ficamos em casa a fazer companhia ao gato. Mas desta vez quebrámos a tradição e fomos. Enviei uma SMS ao nosso companheiro Carlos a dizer que já ia a caminho para o pressionar a não desistir. Mas não foi preciso, já estava a sair de casa. A viagem até Montemor-o-Novo foi debaixo de chuva. Embora fraca, era chuva. E sendo chuva, molha. E chateia. E cansa. E... não gosto de andar à chuva.

Estacionámos junto a um simpático café em Montemor-o-Novo, onde tomámos o pequeno almoço. No regresso, ainda nos serviu de vestiário... E, principalmente, fizemos o nosso lanche quente. O menu foram as inconfundíveis bifanas de Montemor-o-Novo. Quem conhece sabe do que estou a falar: deliciosamente temperadas e servidas em pão torrado. Maravilha! E como é hábito depois de pedalar à chuva, a meia-de-leite bem quente para aquecer.

Começámos pelas ruas da cidade, com a chuva a cair sobre nós. Numa pequena subida de alcatrão ouvi algumas reclamações mas logo se calaram quando me viram "desaparecer" numa descida até ao Rio Almansor. Aí, não me apeteceu estragar a lubrificação da bike e arranjei um atalho seco.

Quando entrámos nos trilhos percebi logo que seria muito difícil fazer a volta toda. O terreno estava molhado que é como quem diz "pesado". Não se conseguia rolar com facilidade, logo não foi possível cumprir a velocidade média que eu pensava conseguir. Havia alguns troços com lama, mas pouco frequentes. As poças de água também tinham sempre um cantinho onde dava para passar molhando apenas o pneu.

Ainda deu para acelerar um pouco na ciclovia resultante da reconversão do antigo ramal ferroviário de Montemor-o-Novo. Muito bem conservada, com zonas de descanso e estacionamento para bikes. Não tirei fotos porque pensei que iria encontrar outro "ponto de descanso" mais à frente...



Por vezes o trilho estava ocupado por animais de grande porte. Por vezes deitados no trilho ou simplesmente fixando-nos com o olhar. Era impressionante ver as cabeças deles a acompanhar a nossa progressão. Impressionante e um pouco assustador. Uma pata deles em cima da minha bike ainda era capaz de fazer estragos...





Quando subíamos algum monte, o trilho melhorava um pouco. Tornava-se menos "pesado" e a paisagem, apesar de encoberta e tímida pelo frio, mostrava a beleza do Alentejo.





Nesta volta aproveitei para tirar um curso rápido de especialização em vedações. Passei com distinção a Vedações I (vedações de arame) e Vedações II (vedações em alumínio/aço). Não gostei. Prefiro repetir Análise Matemática I e II... Estas vedações, cerca de 20, também ajudaram a queimar tempo. Era preciso abrir e fechar novamente. Numa delas aconteceu um cena caricata. Perguntei à Tânia se queria experimentar abrir e fechar a vedação. Abriu, passámos e ao fechar apareceu um grupo de betetistas a pedir para deixar aberto. O que é que isto tem de caricato? É que a única menina presente estava a abrir/fechar a vedação enquanto os outros dois gajos do grupo assistiam de braços cruzados. Devem ter pensado bem de nós... Pessoal, se descobrirem este blog, fui eu e o Carlos que abrimos todas as outras vedações. A Tânia é que insistiu muito para experimentar.

Bela subida:



Eu e Tânia sabíamos que iríamos passar por vários pontos "culturais". Mas não quisemos dizer nada antecipadamente para ser surpresa. Tenho a certeza que o nosso companheiro, Carlos, adorou.

A primeira paragem foi no Cromeleque dos Almendres. Um importante monumento que apresenta um bom estado de conservação tendo em conta que foi construído num ano em que é preciso escrever "a.C.". Nas fotos, dá para ver a torre da Sé de Évora ao fundo.





A próxima visita foi ao Menir dos Almendres. Aproveitámos para fazer um abastecimento.





A última paragem cultural antes de Évora foi à Anta Grande do Zambujeiro.



Até Évora apanhámos um estradão direitinho até ao Évora Hotel e depois alcatrão até às muralhas da cidade. Aproveitámos a porta (do Raimundo) aberta e entrámos sempre a subir até à Praça com o nome do tal nobre, de trato difícil, Geraldo Sem Pavor: a Praça do Giraldo. Um ex-libris da cidade.



Subimos a rua 5 de Outubro, inundada de turistas, mas dava para passar. Já levávamos setenta e tal quilómetros de trilhos, por vezes, traiçoeiros. Não seriam estes turistas que nos iam mandar para o chão. Passámos pela imponente Sé de Évora e virámos à esquerda até ao Templo de Diana ou Templo Romano (essa discussão não interessa agora).



Andámos mais um pouco até ao jardim em frente para ver a vista e tirar umas fotos. Hoje quase que ficava com câimbras no dedo de tanto fotografar. Tenho treinado muito mas hoje exagerei.



O próximo destino era uma conhecida tasca, dos tempos da boémia estudantil. Mas, infelizmente, estava fechada. Que pena. Estava-me mesmo a apetecer umas moelas como só eles sabem fazer... Então fomos adoçar a boca à emblemática pastelaria Violeta, junto do teatro Garcia de Resende.

A Tânia aproveitou para ir ver umas montras. O que é que se faz num fim-de-semana chuvoso? Vai-se a um centro comercial ver lojas e montras. Tudo normal... Não se percebe o alarido que esta foto gerou:



A mala só não veio connosco porque gastámos o dinheiro todo em bolos.

A chuva estava a cair, cada vez com mais intensidade. Decidimos encurtar a volta e voltar para Montemor-o-Novo por estrada. Voltámos à Praça do Giraldo, descemos a rua Serpa Pinto até às muralhas e siga para Montemor. Só tive pena de não termos ido ao Alto de São Bento. Mas como estava mau tempo perdia-se alguma graça do local.

A chuva fez-nos sempre companhia, excepto numa paragem que fizemos debaixo de um viaduto para comer qualquer coisa.

Em Montemor tomámos o nosso lanche, habitual em pedaladas ao frio/chuva: bifanas e meia-de-leite.

Mais uma grande volta terminada. Foi pena a meteorologia não ter colaborado mas correu tudo bem. Toda a gente gostou e divertiu-se. E é para isso que cá andamos.

Vejam todas as fotos. Vai valer a pena.

Montemor-o-Novo/Évora/Montemor-o-Novo

sábado, 11 de abril de 2009

Serra de Montejunto

Em Janeiro, a chuva decidiu aparecer à última da hora. E não conseguimos participar no Arruda-Montejunto-Arruda de 2009. Ficámos com muita pena mas com vontade de repetir o track assim que possível. E a data possível era sexta-feira santa. Só que a meteorologia decidiu estragar os planos outra vez. Segundo as previsões, sábado só choveria umas pinguitas de manhã. Fixe! Ao sábado é que é bom...

Sábado, arrumámos as "tralhas" no comboio que nos levou até Vila Nova da Rainha. Iríamos apanhar o track do Arruda-Montejunto-Arruda em Carmarnal. Até lá o track foi desenhado com a ajuda do Google Earth.

O Céu estava escuro, a ameaçar mandar chuva cá para baixo. É de ser cedo, pensámos nós. O tempo estava muito instável. Ora escurecia e caiam umas pequenas gotas ou ficava Sol. A temperatura mantinha-se constante, logo seguíamos com um pequeno impermeável vestido suficiente para nos proteger na chuva.

O início da nossa volta era bastante rolante por alguns trilhos já conhecidos de outras voltas pela zona. Desta vez estávamos a percorrê-los ao contrário. Isso deve ter baralhado os coelhos que em vez de se deixarem estar nas tocas, saiam cá para fora para correrem à nossa frente. Calma, coelhitos bravos. Nós nem gostamos de coelho guisado. Agora, se for assado no forno, bem tostadinho... Mham mham... E coelhos de chocolate... Mham mham...



Este track é muito rolante até São Salvador, no sopé da Serra de Montejunto. Foi aí que fizemos a nossa paragem para abastecimento. Sabíamos que depois era sempre a subir e só se parava no final da subida.



Loooooonga, deve ter chovido e feito sol umas duas ou três vezes. Mas a chuva era pouca e logo evaporava. A nossa roupa mantinha-se seca.



No final da subida fizemos uma pequena pausa para repor energias. A seguir passámos por trilhos fantásticos pelo meio da serra de Montejunto. Com mais ou menos pedra solta, com mais ou menos subidas, com mais ou menos descidas e com o tempo ajudar seguíamos encantados com os trilhos.





Quando chegámos à zona da fábrica do gelo o céu começou a ficar escuro e a ameaçar chover. O nosso almoço teria de esperar. Decidimos ir lá a cima às antenas antes que chovesse. Mal lá chegámos fomos recebidos por rajadas de vento brutais e chuva miudinha a ajudar nas honras de casa. É assim que recebe quem vai de longe? Mas não nos sentimos incomodados, ainda andámos por lá a tirar uma fotos, algumas com zoom provocado pelas gotas de água nas lentes da máquina.



Na verdade, não tínhamos muita pressa em prosseguir. A seguir vinha um longo single-track, a descer, que já tinha lido comentários sobre a sua dureza. Encostámos as bikes ao convento Dominicano de Nossa Senhora Das Neves que, apesar de em ruínas, ainda nos protegia do vento. A nós e mais dois bttetistas que tinham acabado de chegar.

Mas a chuva não passava e nós avançámos. Afinal o single-track não é assim tão duro. Bem, é. É um bocado. Porra, vou desmontar, isto é demais para mim. Isto foi o meu estado de espírito nos primeiros metros.





Algumas partes até a pé foi difícil. Então sentámo-nos e comemos ali o nosso almoço. A bela sandes de ovo.





A partir daí, com a barriga composta, foi sempre a andar e apreciar os vários moinhos de vento. Uns impecavelmente recuperados, outros infelizmente em ruínas :( .



Ainda nos esperavam umas valentes subidas, com bom piso mas a subir bem. A chegada à Arruda foi por um trilho que ainda não conhecia. Não me convidem para o fazer a subir. A não ser que seja na época das vindimas ;). Logo a seguir à Arruda voltámos a subir bem, por alcatrão. A volta teve mais de 1800 metros de acumulado de subidas. Por isso, quando chegámos à zona da subida da "agonia" já não havia pernas para subir mais e fazer o trilho do Sobralinho ao contrário. Foi sempre a descer até Alverca, durante muito tempo a quase 50 km/h...

Em Alverca, encontrámos o Sr. Administrador do fórum dos Maníacos do Pedal que nos disse que tinha andado pelos moinhos da Arruda... de carro. Embraiagem, travão, acelerador, travão, embraiagem, acelerador, travão, embraiagem, travão... Resultado: micro-rotura na coxa. LOL

Estas grandes rotas, a dois, são fantásticas. Agora é esperar até sábado pela próxima.

Vila Nova da Rainha - Montejunto - Arruda


GPSies - Vila Nova da Rainha - Montejunto - Arruda - Póvoa de Santa Iria

sábado, 4 de abril de 2009

Conquista 3 castelos (Palmela/Setúbal/Sesimbra) - Vale de Barrios

Conquistámo-los todos, carago.

Também éramos muitos e os Mouros já lá não habitam há muito tempo. Portanto, a única dificuldade era pedalar até lá. As bikes são boas, os donos andam bem "rodados" e a companhia era do melhor. Logo, foi fácil... apanhar um empenozito. É que em cada castelo era preciso arrefecer os músculos a confraternizar. Parecia um PIP.

A concentração foi no Clube BTT de Vale de Barrios onde nos foram dadas umas fitinhas coloridas para colocar nas bikes a indicar o nível de andamento de cada grupo. Verde, para os mais rápidos. Amarelo, para os intermédios. E, vermelho, para os mais lentos. Nós atámos fitas amarelas.

Após o briefing pelo anfitrião Vitor Vitorino seguimos para a serra da Arrábida. E qual a melhor maneira de começar?!! Trilho do fio-dental, mas ao contrário! Ou seja, a subir. Confesso que, durante a semana, pensei que seria difícil e que não conseguiria fazer algumas partes montado. Mas cheguei lá a cima satisfeito e com a sensação que se sobe melhor do que desce.



Foi inédito para nós. Assim como o trilho seguinte. Seguimos em direcção ao topo da serra do Louro, conhecido como o trilho dos moinhos de Palmela. Também nunca tínhamos feito neste sentido. Como as pernas ainda estavam fresquinhas foi sempre a seguir a posar para os fotógrafos de serviço.



Dos moinhos até Palmela foi sempre a descer. Para depois voltarmos a subir até ao castelo de Palmela. A primeira conquista. Aqui fizemos a primeira paragem para agrupar e tirar a foto de grupo/conquista.



Descemos pela mata do castelo e depois pela calçada romana. Esta calçada está um pouco maltratada. Faltam algumas pedras o que a torna perigosa em alguns troços. Mas correu bem.



Enquanto agrupávamos, no final da Romana, víamos os "verdes" a subir a "Gibóia" na serra em frente. Garanto que não era nada animador ver os "prós" a pedalar como um caracol e bem curvados para a frente. Dava para perceber que a subida tinha as letras todas. Mas consegui fazê-la. Yehhh. A Tânia disse-me que a volta era grande e que não queria gastar as energias já ali. OK, havemos de lá voltar sem esse tipo de desculpas (Vamos ver se este texto passa na censura ;) ).

A próxima conquista (a segunda) era o Forte de São Filipe de Setúbal. Até lá chegar tivemos de subir a calçada Romana do Viso. A suspensão e o amortecedor que se aguentem...





Nova paragem para agrupar, fotografias e abastecimento. A próxima seria na Comenda.





Não, não foi. Ainda fomos ver a vista, ou melhor, a vista para Tróia.



Após a paragem na Comenda, "sobe sobe... balão sobe!" até ao "heliporto". Aqui foram logo uns 500m de acumulado de seguida. Ufa, que trabalheira para o coração a mandar sangue bem rico em oxigénio para todos os cantos do meu corpinho...

Após um pequeno descanso a descer, virámos para o trilho do tronco. Para o fazer ao contrário, claro! Mas aqui, "ao contrário" quer dizer mais fácil. Boa!

Chegados ao alcatrão era para subir! Para voltar a descer mais à frente. Hmmmmm. Alguém quer fazer um atalho? Perguntei eu. Ainda consegui arranjar uns seguidores e aí vamos nós em direcção ao parque de campismo. Mais uma subida e uma roladela até que... vimos muitos companheiros a tomar um repasto num café. Comemos as últimas duas bifanas disponíveis. Sorte! Sentámo-nos a comer a bifana e a beber um Sumol (eu sei que não se deve ingerir bebidas com gás).

Entretanto, os nossos colegas ainda não tinham chegado. Eu conheço a subida que eles foram fazer. LOL.

A partir daí, as cores das fitas já não queriam dizer nada porque seguimos todos mais ou menos juntos até às pedreiras de Sesimbra. E que bem que soube fazer aquela subida. Ainda me doem as pernas...

Momentos fotográficos:







A seguir, apanhámos um single a descer meio manhoso mas nada de especial. Quase sem dar por isso, já estávamos a subir para o castelo de Sesimbra.

E chegámos à nossa última conquista: o castelo de Sesimbra. Então, fez-se um banquete.



O regresso, foi por estrada e trilhos até Vale de Barrios onde tomámos um belo banho quente e ainda demos banho às bikes. Tudo por um preço bastante acessível.

Falta agradecer ao Clube BTT de Vale de Barrios por este dia bem passado. Até qq dia.

Conquista 3 castelos (Palmela/Setúbal/Sesimbra) - Vale de Barrios


Mais fotos aqui.