sexta-feira, 30 de julho de 2010

Porque hoje é sexta-feira, as imagens da caminhada pelo PNSAC

Fotos da caminhada pelo PNSAC em 25/07/2010. O relato está aqui.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Mais uma imagem do fim-de-semana

O relato já está. Agora só falta a selecção das fotos.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Uma imagem do fim-de-semana

Aqui fica uma imagem do nosso fim-de-semana. O relato vem já aí!

domingo, 25 de julho de 2010

Caminhada de 16 km pelo PNSAC

Para compensar de um sábado "a banhos", este domingo tínhamos um dia cheio de actividades. Algumas mais exigentes, outras de puro lazer. Mas havia uma que nos fez levantar cedinho da cama: a nossa primeira caminhada a sério.

Apesar de já termos feito algumas caminhadas, nunca excedemos os 5-7 quilómetros. E uma delas até foi numa noite de lua-cheia.

Neste domingo era diferente, o objectivo era fazer um percurso de 16 quilómetros pelo Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros (PNSAC). Ou seja, a distância era grande e o terreno um desafio. As fortes subidas e descidas estavam sempre bem acompanhadas pelas inevitáveis pedras de todos os tamanhos e feitios.



Começámos em Alvados pouco depois das 8 horas da manhã. Pouco tempo depois aprendemos que deveríamos começar mais cedo. O calor já apertava.

Seguimos em direcção ao topo da serra, por uma subida aos "ésses" que já tivemos a oportunidade de descer em BTT. Hoje o dia estava muito mais bonito, a contrastar com o nevoeiro e chuva desse inesquecível dia 7 de Março.



O percurso escolhido está representado na imagem seguinte:



Assim que chegámos ao cimo da subida dos "ésses" seguimos, próximos da crista da formação rochosa, em direcção à Fórnea. Aqui a maior atracção são os cercados de gado. São cercas, tipicamente de madeira noutros locais, mas que aqui aproveitam a muita pedra existente.





Outra grande utilidade destas construções é servirem de tripé para tirar fotos.



Enquanto o "pequeno touro" tomava uma refeição aproveitámos para ir descobrir uma cache.



Com o GPS recheado de coordenadas para estas caixinhas, é impossível passar ao lado sem as tentar descobrir, ler alguns comentários do log book e deixar a nossa "pegada". Se encontrarem uma pegada de um gato, somos nós que já passámos por lá. O gato chama-se Putchi Action Cat, mas isso é outra história...

O nome da cache é "Tomilho e Alecrim ao molhos". É verdade, o tomilho e o alecrim está naquela área como a erva nas pastagens alentejanas. A cache foi fácil de descobrir. Após esse trabalho árduo também nós fizemos um pequeno abastecimento. Tal como no BTT, levámos barras e marmeladas.

O "pior" estava para vir. Caminhos fechados pelas silvas e descida para a Fórnea pela cascalheira. Se conseguíamos contornar as silvas pulando os cercados, a descida teve de ser mesmo feita pela cascalheira. Contornando os tojos e as pedras maiores. tínhamos de estar com atenção para não confundir o alecrim com o tojo. São parecidos excepto num pormenorzinho: o tojo pica!

O tomilho, esse é inconfundível e dá sempre para tirar boas fotos.



Mas, voltando à descida para a Fórnea. Acho que uma imagem vale mais que mil palavras. Se forem várias ainda melhor.







Parece que já tínhamos muita experiência neste tipo de aventuras porque descemos aquilo sem grandes dificuldades.

Na Cova da Velha, pensávamos abastecer de água. O litro e meio que levámos estava quase a acabar e ainda faltavam cerca de seis quilómetros para o fim da nossa caminhada. Ficámos um pouco preocupados, porque a cova estava seca. Tal como o ribeiro da Fórnea e a cascata maravilha.



Tínhamos de seguir até ao fim com a pouca água que nos restava. Por isso nem fomos procurar outra cache que deveria estar ali muito próxima de nós, confiando no que o GPS indicava.

Felizmente, à saída da Fórnea encontrámos água!



O regresso até Alvados foi fácil e por bons caminhos. O Sol estava forte, nesses 6 quilómetros bebemos toda a água (fresquinha) abastecida na Fórnea.

O objectivo estava conseguido, 16 quilómetros de caminhada sem bolhas nos pés nem "empeno".

Nestas coisas da caminhada a logística está simplificada. Não há bikes a atrapalhar para colocar em cima do carro, roupa para mudar e outras complicações. Foi só enfiar as mochilas na mala do carro e tirar algum pó do corpo com a ajuda de umas toalhitas. Senhores do IKEA, se quiserem enviar alguma compensação financeira por este link, estão à vontade... Os contactos estão na secção "Sobre nós", no menu lateral.

O almoço foi na inevitável Pizzaria Vieira, já nossa conhecida após uma sugestão da Lídia (ou L. como se usa nos blogs para proteger a identidade das pessoas) num passeio anterior. Desta vez experimentámos a primeira da lista, pizza Vieira, deliciosa!

Depois do almoço, e para dar tempo de fazer a digestão antes de ir a banhos, andámos no meio de Estalactites, Estalagmites e Colunas. A temperatura, na gruta, contrastava com um dia típico de verão. Saímos de lá com tudo firme e hirto...



A última actividade do dia era uma banhoca em Olhos de Água, próximo da nascente do rio Alviela. Mas minha Nossa Senhora! De onde é que veio tanta gente e de culturas tão diversificadas... Não houve banhoca para ninguém, mas nem tudo estava perdido. Deu para ganhar perícia a conduzir, por cerca de um quilómetro, de marcha-a-trás pelo meio de duas filas de carros a escassos centímetros dos espelhos retrovisores. Olhos de Água é giro, sim, mas não num domingo de verão!

A pouco e pouco ganharemos pernas para a ir a Santiago de Compostela a pé...

Em directo da Cova da Velha

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Look fashion

Não sei como tive forças para pedalar a mais de 30 km/h quando estávamos a chegar a Pontevedra e uma trovoada ameaçadora pairava sobre nós. Quando chegámos ao hotel começou a chover...

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Uma noite e um dia de Geocaching

Uma noite e um dia de Geocaching, eheheh. Querem que comece pela noite ou pelo dia? Ou melhor, tenho duas coisas para contar, uma é boa outra é má. Querem que comece pela boa ou pela má?!! OK, comecemos pela noite...

Fomos descobrir umas caches, para quem não sabe são uns tupperwares, escondidos onde nem lembraria ao Diabo, que dão uma satisfação enorme quando se descobre e uma pequena frustração por não conseguir encontrar a caixinha. Para uma explicação maior, vejam aqui.

Depois de um bom jantar e de um delicioso punhado de ameixas (resisti aos doces e preferi fruta, coisa única lá na mesa) fomos fazer uma "caça ao tesouro" equipados com chinelos (o calçado "ideal"), GPS, máquina fotográfica e lanterna. No curriculum de geocachers tínhamos um ranking excepcional: 100% de tentativas conseguidas. Bom, falta dizer que só tínhamos descoberto uma. Esta.

E numa noite, deixámos de estar a ganhar por 1-0 para quase goleados. No final da caça ao tesouro, o resultado era 1-3 a favor das caches...

Começámos pela cache GC1EHQ1. Trepámos árvores e ameias e quase fizemos escalada no castelo de Mértola. Antes de desistir tivemos a ajuda de dois cães que me pareceram habituados às pesquisas nocturnas naquele local.





Assumimos a derrota, pelo menos até o Sol nascer. Prolongámos a nossa caminhada nocturna até Além Rio. O objectivo era encontrar a cache GC1DRZB.

O terreno aqui era mais instável e, além disso, ainda estava a fazer a digestão, não podíamos tomar banho.



Saímos dali a pensar na cache GC2A1RJ. Não encontrámos nenhum caminho, afinal era preciso ir dar uma grande volta. Como era quase meia-noite fomos dormir.

Na manhã seguinte, fomos até ao Pulo do Lobo. Chama-se assim porque, segundo a lenda, os lobos atravessavam o rio Guadiana naquele local devido ao estreitamento do leito. Bahhhh, não acredito. Os lobos são espertos, não iam arriscar a vida ao pular num local tão rochoso. Além disso acho que sabem nadar...

Fomos de carro até onde o alcatrão nos levou. E depois, pedestre é que é bom. Para lá foi quase sempre a descer.




Cá está o Pulo do Lobo:







Depois da contemplação desta maravilha natural fomos descobrir uma cache: GC9E71. Vale a pena subir para contemplar o Pulo do Lobo.

Eram horas de subir até ao carro, sem água foi mais difícil. Mesmo assim, ainda fomos descobrir mais uma cache: GC1YV0C.





Quando chegámos a Mértola bebemos uma garrafa de litro e meio de água antes de escolher o que nos apetecia para almoçar.

A sobremesa foi o regressado Fizz limão.



Depois veio aquela parte da piscina, mergulhos e banhos de Sol. E tentar não adormecer depois da caminhada matinal.

Antes disso e do Fizz limão, fomos descobrir a cache GC1EHQ1. Fácil!

Agora sim, veio a piscina...

No final do dia fomos ver o pôr-do-Sol ao Pomarão, conhecer o local e fazer a cache GC1ZEZ1, no miradouro de Santa Teresinha. Um local com uma vista soberba sobre a aldeia do Pomarão, o rio Guadiana e a barragem do Chança.





Aguardem pelos próximos posts...

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Em directo dos Caminhos de Santiago


¡Ya tenemos la Compostela!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Em directo dos Caminhos de Santiago

Os trilhos de hoje foram muito complicados. A Labruja tirou-nos muitas forças. A passagem por Porriño também não ajudou, que zona mais farrusca... Mas o dia de hoje teve trilhos muito bons, principalmente descidas! E as Vieiras estavam divinais...

Em directo dos Caminhos de Santiago

A etapa de hoje prometia algumas dificuldades. A Labruja já está ultrapassada. Estamos a almoçar em Valença. Até já.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Em directo dos Caminhos de Santiago

Primeira etapa (Porto - Ponte de Lima) concluída. Muito calor com, felizmente, muitas fontes para refrescar os peregrinos. Já fomos dar umas braçadas na piscina e o jantar está saboroso. Até amanhã.

A caminho de Santiago de Compostela

Caros amigos e leitores do blog, se tudo estiver a correr como planeado, a esta hora estaremos a caminho de Santiago de Compostela.

Para a nossa primeira peregrinação escolhemos o Caminho Português de Santiago. Vamos tentar dar notícias por aqui. Até breve.

sábado, 3 de julho de 2010

Maníacos do Pedal & Friends em Sintra

Aqui estão as fotos do passeio em Sintra dos Maníacos do Pedal & Friends. As palavras vêm depois...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Travessia Vila Franca de Xira - Vila Velha de Ródão. O relato.

Esta travessia já era para ser feita o ano passado. Mas na altura não foi possível e fomos este ano. Quero agradecer Ricky Rock pelo track e pelas dicas sobre o local de alojamento e jantar.

Começámos, cedinho, em Vila Franca de Xira. Tivemos a companhia de dois amigos com quem já não pedalávamos há algum (muito) tempo: o Jaime e a Carla. Parece que o nosso convite (público) foi irresistível. Ainda bem que vieram, sem a vossa presença não teria tido a mesma graça.

O início da nossa travessia foi pelo meio dos campos de cultivo das Lezírias. Sempre ouvi dizer que não dava para passar, que havia muitos portões fechados e não sei o quê mais. Pois, na realidade havia portões. Uns fechados, mas dava para contornas, outros abertos. Encontrámos um fechado a cadeado, com mais de dois metros de altura e impossível de contornar. As nossas meninas (Tânia e Carla), passaram no teste de escalada. Tiraram os sapatos passaram o portão sem dificuldade. A Tânia ainda se queixou com dores nos dedos dos pés. Nada de grave, pouco depois tivemos uma primeira amostra de trilhos junto do canal e logo de seguida entrámos no jardim ribeirinho de Benavente.



Paragem obrigatória para algumas fotos e abastecimento. Podia não parecer mas 20 quilómetros já estavam. Só faltavam 100 até Ponte de Sôr.

No quilómetros seguintes tirei poucas fotos. Já tenho muitas lá por casa. É o nosso velho conhecido trilho do canal.



A próxima paragem foi, 30 quilómetros depois, em Coruche. Aproveitámos e ocupámos um esplanada deserta que por lá estava. O calor já mostrava um ar da sua graça e aproveitámos para nos refrescarmos com Coca-Cola e mais qualquer coisa. Já não me lembro bem, talvez também um café. Ah, e um néctar que transportava na mochila. Sabe bem duas vezes: é saboroso e tira peso das costas.

A partir daqui já não conhecia nada, logo, foi desde aqui que a volta começou a ser engraçada: pelas novas paisagens e pela experiência de navegação via GPS, ajudado pela Tânia e pelo Jaime. Acho que não nos perdemos...



O calor também não se perdeu de nós. Cada vez mais perto de nós. Mas nós conseguíamos vencê-lo aproveitando a água libertada pelos sistemas de rega de milho. Nesses locais andávamos bem devagarinho para sermos apanhados pelo "chuveiro" rotativo. Por vezes parávamos e apanhávamos chuveirada três ou quatro vezes. Sabia mesmo bem!



Esta era a única forma de nos refrescarmos, há vários quilómetros que não víamos uma povoação. Quando um ex-Ministro dizia que a margem-sul era um deserto, eh pá, acreditem. Felizmente, tivemos de atravessar o rio Sorraia e o caudal que a barragem de Montargil deixava passar seria,certamente, superior ao caudal ecológico. Óptima oportunidade para um quase banho e tirar a areia dos sapatos.





Até ao almoço, logo após o paredão da barragem de Montargil, ainda fomos "a banhos" mais uma vez numa água gelada do canal.

Quanto ao almoço, não tivemos escolha. Era o único local possível num raio de 100 quilómetros. Não era mau, mas o local e as pessoas eram, no mínimo, estranhas...

Seguimos por estrada. Os "braços" da albufeira de Montargil não nos deixava experimentar outros trilhos. Até uma velha ponte estava submersa pela albufeira.



Quando foi possível voltámos aos trilhos. Quem nos costuma fazer companhia nas grandes aventuras é a chuva. E, hoje, parecia não ser excepção. O dia ficou, subitamente, escuro e pareceu-me sentir umas gotas de chuva a caírem-me em cima...



Em poucos segundos estávamos debaixo de um dilúvio. Felizmente encontrámos um telheiro de um café para nos abrigarmos.



Mal tínhamos entrado nesse telheiro, fomos logo "bem recebidos" pela dona do estabelecimento: "Não ponham aí as bicicletas muito tempo porque tenho reservas para essas mesas!". Isto dito num tom de vós que dá para imaginar, não? Ora, com isto, esta senhora acabou de poupar o trabalho de servir uma bebida a cada um de nós e, quem sabe, alguma coisa para petiscar. Pois acabámos por estar ali mais de uma hora à espera que parasse de chover.

Quando a trovoado foi fazer estragos para outro sitio, coloquei um saco de Pingo Doce a tapar o atrelado, tapámos as mochilas com os rain-cover e seguimos para Ponte de Sôr. Estávamos quase lá, a 5 minutos de distância. Esta trovoado teve uma pontaria...

Aqui estão as meninas todas contentes por termos chegado.



A nossa foto de grupo no final do primeiro dia:



O nosso "hotel" era mesmo ali. O abastecimento para o dia seguinte (laranjas e bananas) é que estavam a uma hora de distância a pé (meia hora para cada lado). Pensei que fosse mais perto, ainda prolongámos a ida à estação da CP por razões que, agora, não interessam nada... E será que interessaram, acho que não...

Para ajudar à recuperação dos 120 quilómetros pedaládos ainda nos faltava mais uma hora a pé: afinal tínhamos de ir almoçar ao recomendado restaurante "O Padeiro". Magnífico jantar, ou mesmo divinal.



Depois de um dia muito cansativo, pouco tempo depois já estávamos a dormir. No dia seguinte iríamos acordar cedo para evitar as horas de maior calor.

No domingo, começámos a pedalar às 7 da manhã. Apanhámos uma subida com alguma areia e depois uma descida para fazer desmontado. Logo depois entrámos na estrada que vem de Ponte de Sôr... Hmm, podíamos ter vindo por estrada! Mas não era a mesma coisa...

Logo depois ficaram uma grandes fotos por tirar! Passámos por uma ponte metálica, muito estreita, que me parecia estar suspensa... Medo! Grandes fotos ficaram por tirar, mas nem me lembrei disso. Limitei-me a seguir o Jaime e ver se as chapas metálicas não se levantavam.

Essa ponte ir a dar a outra bem mais sólida:



Alguns trilhos ainda estavam húmidos do orvalho. Mesmo assim, muitas lebres se afastavam à nossa passagem. Os cães, e foram muitos, é que tinham uma fixação por nós. Sempre que nos viam desatavam a correr a trás de nós. Mas nós temos ido aos treinos. Esta travessia foi boa para o treino de séries...

As nossas mochilas iam cheias com as nossas comprinhas no Modelo. Fizemos várias paragens para as ir esvaziando de bananas e laranjas. A Tânia foi dizer que cá em casa que descasca laranjas sou eu e então fartei-me de trabalhar... Para além de pedalar, também tinha de descascar laranjas para quatro pessoas.



Os trilhos estavam cada vez melhores. Tínhamos abandonado as zonas planas, agora já havia subidas e algumas descidas. O dia estava a correr bem, estávamos dentro do horário estipulado e por isso qualquer momento era um momento Kodak.





Mais momentos Kodak:





A certa altura, uma senhora avisou-nos que a descida estava muito má. Ora, se a minha mãe me ensinou que más são as cobras, e são mesmo, era melhor ir com cuidado. A descida era mesmo complicada se a fizéssemos sem cuidado, os declives nesta zona eram abruptos.

Quando pensávamos que já tínhamos subido tudo, o GPS manda-nos para uma subida que só de olhar já ficámos assustados. Tirámos zoom ao GPS e o susto foi ainda maior: falta subir umas quantas curvas de nível... A Tânia ajudava, com a sua estação meteorológica, a dizer que estavam quase 40 graus. A maior parte foi feita à mão...

Já no topo, passam por nós um grupo de pessoal a praticar todo o terreno (de jipe) que nos olharam como verdadeiros heróis. Um dos senhores que simpaticamente falou connosco, morava em Vila Velha de Ródão (era já ali) e só tinha feito aquela subida uma vez...



Costuma-se dizer que "depois da tempestade... vem a bonança". Neste caso, "bonança" significa descer, e muito, e no final ter uma vista fantástica para as Portas de Ródão.






Estávamos mesmo no final da nossa travessia. Tentámos encontrar um sítio para comer alguma coisa, mas em Vila Velha do Ródão não há pão ao domingo! Gelados, também foi difícil encontrar. Só à terceira.



O regresso a casa foi de comboio. Regional, mas muito confortável e com ar condicionado.





Os nossos companheiros ficaram em Vila Franca de Xira. Nós seguimos até Alverca e daí até casa a pedalar...



Adorámos este fim-de-semana. Esperemos que seja possível organizar mais uns quantos...

NOTA: tenho um álbum com 430 fotografias. Precisa de um selecção, brevemente colocarei aqui.