domingo, 27 de março de 2011

8.ª Corrida de Solidariedade ISCPSI / APAV e marcha das Famílias



Hoje acordámos lá em casa com a sensação que faltava qualquer coisa... Faltava mesmo, faltava uma hora de sono porque o relógio deu um pulo da uma para duas da manhã. Um pulo tão rápido que no momento era uma da manhã mas, afinal, já eram duas. Fomos roubados, portanto!

Com esta sensação de perda, saímos da cama, tomámos o pequeno almoço e fomos até Belém para fazer o primeiro aquecimento. Deixámos o carro em Belém e caminhamos até Alcântara. A partida era no Instituto Superior de ciências Policiais e Segurança Interna.

Apesar da hora perdida durante a noite, ainda chegámos cedo. Aproveitei para fazer o aquecimento para corrida.



A partida foi dada às 10h30m, correr até ao Cais do Sodré e dar a volta até à Praça do Império, em Belém. Sempre plano, uma canseira. Nunca tinha feito uma corrida deste tipo e não fiquei fã, não me importo de subir desde que haja uma descida a seguir.

Durante as corridas não costumo verificar os meu tempo parcial, controlo apenas a frequência cardíaca. Também não ligo ao facto de ser ultrapassado. Normalmente, passou por muita gente ao início, passa muita gente por mim no meio da corrida e passo mais uns tantos no final. Avistar a meta dá-me energia, talvez a pensar nas laranjinhas fresquinhas que vou comer ou será de pensar que vou ouvir "Então só agora?" ou, daqui a algum tempo, "... ganhaste?". A primeira pergunta será apenas uma provocação, já a segunda será certamente genuína, mas eu depois explico-lhe que ganhei, à minha maneira.

Quando passei em frente aos Pasteis de Belém, apesar de correr na marginal, acho que me cheirou aos deliciosos pasteis de nata quentinhos com canela. Optei por continuar a correr...



À chegada tinha a minha fotógrafa particular à espera, já a recuperar da caminhada.



O resultado foi bom, o melhor até agora, 48m15s para completar os 10 quilómetros. Fazendo as contas, dá um ritmo de 4m49s/km. Fiquei no lugar 286 entre 823 participantes, acima do meio da tabela como eu gosto.

Como estava por lá o Vasco Palmeirim, ficámos um pouco a aguardar que o rapaz pegasse na sua guitarra e cantasse algum dos êxitos da Radio Comercial. Não, a única coisa que disse foram nomes, nomes dos vencedores da corrida. Ah, e também andava por lá uma famosa blogger na nossa praça...

Nestes eventos todos se divertem, cada um à sua maneira...

Um dia viro a Polícia ao contrário. Hoje foi o dia...

Virei-a ao contrário, à fita (e só para a foto), desatei a correr antes que me apanhassem e só parei 10 quilómetros depois...

domingo, 20 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

Molhar os pés na praia do Guincho

Praia Grande do Guincho, ou simplesmente Praia Grande ou Praia do Guincho toda a gente sabe onde é. Se não souberem nós damos uma dica, fica próximo do restaurante Fortaleza do Guincho. Ahhh, fez-se luz! Fala-se em restaurantes com estrelas Michelin e talheres banhados a ouro e toda a gente sabe do que estamos a falar...

O que toda a gente também sabe é que, para além do surf, é uma óptima praia para um pequeno passeio à beira mar e molhar os pés.

Este domingo para comemorar a entrada da Primavera, está quase aí, fomos até lá. Andámos por lá a molhar os pezinhos e, no final, ficámos sentados nas rochas simplesmente a ver as ondas a rebentar na areia...





A seguir há mais fotos, onde se incluem paus na boca de cães. Um inédito que este blog preparou para si...

Em directo da praia

sábado, 5 de março de 2011

À "caça" dos esquilos em Monsanto

Hoje fomos à caça. Calma, calma, não era para capturar os bichos. Era só para admirar os pequenos roedores. E também para os "caçar" e levar para casa numa pequena máquina fotográfica de 3.2 MP.

Mas os malandros irrequietos deviam andar entretidos a ver quem é que conseguia saltar para um pinheiro mais distante e não quiseram nada connosco. Também poderiam andar a apanhar folhas e galhos para o ninho... Coitadinhos, não sabem que deve haver uns ninhos bem giros no IKEA, e vêm naquelas embalagens planas que facilitam o transporte. O IKEA de Alfragide fica ali próximo era só dar lá uma saltada, umas 20 ou 30 árvores, deve dar para fazer numa manhã.



Percorremos todos os carreiros bem conhecidos do BTT e nada, nada de bichinhos saltitantes. Só saudades do BTT! Já faltou mais...

Uma passeata com patos



Para não ter chatices com um primo de um conhecido do meu vizinho do segundo-andar, que está a tirar uma pós-graduação sobre biodiversidade, não vou dizer o nome das espécies de patos que hoje vimos. Ah, e também não sei se, com base no novo acordo ortográfico ou nos anteriores, "segundo-andar" e "pós-graduação" se escrevem com hífen (ou com tracinho). Também não me interessa, este blog é meu. São muitas horas em frente a um pequeno monitor a carregar nas teclas, com as duas mãos! Por isso escrevo como quero, desde que se perceba...

A caminhada foi pequena, logo não levámos nada para comer. Se tivéssemos levado umas barritas do Pingo Doce, partilhávamos com os patos. Eles iriam gostar, as barritas do Pingo Doce são muito boas. Há muito tempo atrás (ou a long long time ago, em estrangeiro) já fizemos um pic-nic com patos ali para os lados do Parque Eduardo VII. Era no tempo que tínhamos duas saudosas bicicletas dobráveis (estas).

E consegui fazer um relato sobre patos sem falar no arroz... Oh não!