domingo, 27 de julho de 2008

Trancão e Monsanto

Hoje fomos descobrir um trilho novo para evitar a descida de Alpriate. Aquela descida lixa-me os travões... Assim, arranjámos um trilho alternativo. Bem fixe.

Já no Trancão encontrámos uma colónia de patos, cavalos e vacas. Mas que engarrafamento. Tivemos que passar "mansinhos" não fosse o cavalo dar um coice. Também tínhamos de ir devagar para não apanharmos de frente um grupos de "duros" dos Maníacos do Pedal. Ainda íamos ao chão com a deslocação do ar.

Seguimos, junto ao Tejo, até Monsanto. Pelo caminho ainda encontrámos dois companheiros: o Lúcio, com a bike de substituição, e o Vitinha. Já estavam de regresso a casa.

Com a pedalada ainda nos distraímos. Já íamos em Algés quando nos lembrámos que para Monsanto não era por aí.

Já em Monsanto, aproveitámos o fresquinho da mata para tirar a "foto de grupo".



Mais fresquinho estava o gelado.



E foi assim. Mais oitenta e tal quilómetros nas pernas.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

As últimas pedaladas... com a Conor Zippy

Hoje foi a última volta com a Conor Zippy :)

domingo, 20 de julho de 2008

Tapada Militar de Mafra

Pela primeira vez pedalámos dois dias seguidos. Ontem na Arrábida, hoje na Tapada Militar de Mafra.

Os 25 km pareciam pouco mas foram a medida certa para nós. Um percurso muito bom com todo o tipo de trilhos: singles tracks, estradões, pequenas e grandes subidas e pequenas e grandes descidas. Perto do final os músculos da Tânia começaram a queixar-se mas nada que uma semana de trabalho não resolva...

O preço foi... grátis. Com direito a abastecimentos, t-shirt, banhos e lavagem de bikes. E viva a tropa!

Um viva também para o Jaime. Ficámos contentes por vê-lo de regresso aos trilhos. Eu bem tentei captá-lo numa boa foto mas a máquina fotográfica não colaborou. O melhor que consegui foi isto:



Sim, é o Jaime que vem lá ao fundo equipado à Maníacos do Pedal e acompanhado pela Carla. Em primeiro plano a Tânia, seguida pela Teresa e pelo João que hoje deram descanso aos trilhos de Castelo Branco/Vila Nova da Barquinha.

E aqui uma amostra dos trilhos. Fresquinhos...



Ahhh, falta também um viva para um grupo de 4 Maníacos do Pedal que regressaram a Lisboa a pedalar. Já tinham ido de comboio. Valentes!

sábado, 19 de julho de 2008

Arrábida: à descoberta do trilho do Chico das Saias.

Hoje rumámos até à Arrábida para descobrir um trilho novo: o trilho do Chico das Saias. O Chico das Saias era um eremita que vivia na serra da Arrábida.



Começámos pelo trilho dos moinhos mas com mais adrenalina. Uaaaau até parece que as rodas vão no ar...



Mais à frente ia eu calmamente a pedalar quando ouço uma bike a aproximar-se. Olhei para trás e... não vi nada. Voltei a olhar rapidamente para a frente mesmo a tempo de vislumbrar uma bttetista no seu treino matinal. Foi uma motivação para as meninas verem-na a subir o cai de costas. Impressionante a velocidade com que transpunha a subida.

Mas nós escolhemos um trilho mais acessível: o fio dental.



Após umas raízes...



descemos o fim-do-mundo e seguimos em direcção ao parque de campismo. E daí, serra acima, em direcção ao trilho do Chico das Saias.

Aqui está o que resta da cabana onde morava o Chico das Saias.



O trilho é espectacular. É um single track longo coberto, em grande parte, pela vegetação. Tem algumas valas e raízes em algumas zonas mas faz-se bem. Este é um dos melhores trilhos onde já pedalei.



Como a volta teve dois problemas técnicos, um furo e um disco de travão empenado, não deu para alongar os 35km. Parámos num café para abastecer com água fresquinha, parte no estado sólido, e regressámos a Palmela pelo trilho do costume.

Mais fotos:

Arrábida_ChicoDasSaias


Foi uma linda volta. Das últimas duas vezes que fui à Arrábida foi para descobrir trilhos novos. Qual se seguirá???

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Jamor sem capacete e Monsanto OK

Hoje, respondendo ao repto de um colega, fomos dar uma voltinha pela mata do Jamor e Monsanto.

Ponto de encontro: 8 e 30 junto à Torre de Belém. Chegámos um pouco cedo e mal estávamos a estacionar apareceu o Carlos. Saímos às 8 e 31! Grande pontualidade.

Enquanto discutíamos os upgrades à bike do Carlos íamos preparando as bikes e vestindo o equipamento e aí vamos nós em direcção ao Jamor.

Na primeira subida a Tânia começou a chamar por mim. Olhei para trás e estava tudo bem. Estava tudo bem com a Tânia. Comigo é que não estava. Então não é que me esqueci do capacete!!!

Demos meia volta (acho que foi mais de meia) e voltámos a Belém para colocar o capacete. E daí seguimos para Monsanto.

Monsanto é giro. Tem de tudo: fácil e difícil. Nós escolhemos o fácil com uma ou outra coisa mais radical. Mas para lá chegar foi preciso subiiiir.

Aqui estamos nós à fresca:



Aqui a subir "paredes". Pode não parecer, pelo sorriso da Tânia e pelo ângulo da foto, mas a subidita era bem íngreme.



E a descansar na ciclovia:



Já começamos a conhecer Monsanto...

domingo, 13 de julho de 2008

Trancão e Monsanto

Saímos de casa quase de noite, já havia Sol, vá lá, eram 8 e tal... pelo Trancão. Foi difícil. Aquilo está muito congestionado a esta hora da manhã. Os coelhos é que não vimos. Já era tarde! Era tarde e tínhamos de ter atenção ao trilho. Qualquer descuido e ai ai ui ui. Nunca vi tantos picos à espera para nos ferrar.



Faltava o café da manhã. Onde é que se pode um café por aqui? No ponto de encontro dos Maníacos do Pedal! Vamos até lá. Olhem para a minha cara de sono... Não devia ter tirado os óculos.



Arrancámos, pelo Parque das Nações, em direcção a Algés. Aí iniciámos a subida até Monsanto. Fizemos alguns trilhos rolantes com as inevitáveis subidas até às antenas (zona militar).

Antes da subida às antenas ainda fizemos uma pequena paragem para transferir dois cubos de marmelada do Camelbak para a barriga. Para ajudar à digestão, fomos treinar subidas... curtas e íngremes.





Das antenas, descemos até Belém e voltámos pela zona ribeirinha. Antes de ir para casa tivemos de passar pelos doces da Gare do Oriente.



Hmmm, que saborosos!

sábado, 12 de julho de 2008

Arrábida com GPS

Ufa!

Foi preciso uma semanita a banhos para nos recompormos do empeno.



No domingo (06/JULHO/2008) lá fomos, mais uma vez, percorrer os trilhos da serra da Arrábida. Saímos do ponto de encontro, na estação de serviço da ponte Vasco da Gama, à hora combinada. Nem reparei no telemóvel. Pouco depois liga a Andreia a dizer que tinha enviado um SMS a dizer que estavam 5 minutos atrasados. Então parámos na [censurado] à espera deles. Foi rápido. Mais um bocadito e chegámos a Palmela onde aguardava mais um companheiro. Nesta volta éramos 7 Maníacos.

Foi a volta de estreia do nosso novo brinquedo: um GPS para BTT.

Seguimos pelos moinhos, fio dental e por aí a diante. Não fizemos o cai-de-costas porque a volta seria longa. Era preciso poupar energia. Junto ao fim-do-mundo ainda mostrei a descida à Andreia, mas hoje não era por aí! Continuámos em frente, seguindo o trilho pelo GPS.

Um pouco mais à frente a primeira dúvida com o track. Seguimos em frente. Mal! Já devíamos saber que na dúvida sobe-se... Foram só uns 50 metros a mais.

A volta continuou normalmente até ao abastecimento. Aí decidimos simplificar e não fazer a subida mais técnica. Afinal tínhamos de subir a cobra até Palmela.

Fizemos um trilho novo: um single track a subir por uma colina. Lindo! Imperdível nas próximas voltas pela Arrábida, o "trilho do tronco".



Do cimo do monte foi uma alucinante descida até ao trilho da Comenda. Não gosto nada destas descidas... não dá para parar se tiver algum problema. Tenho de arranjar uma alternativa para sair do trilho do tronco.

Ainda fomos até à Comenda, junto ao rio Sado. Mas é de evitar. Muita confusão. Até cheirava mal... Após o abastecimento saímos a grande velocidade em direcção a uma parte nova onde nunca passámos. Começámos a subir. A coisa assustava. Até que o track manda sair da estrada e seguir por um single track. Estava toda a gente assustada porque tínhamos um monte enorme à nossa frente. Até me ofereceram porrada se estivesse mais calor! A minha sorte é que o tempo até estava ameno.

Era um single-track longo, sem grande inclinação. Fez-se muito bem.

A seguir tive mais uma dúvida com o track. As indicações no local também não ajudavam:



Não era por aí!

À custa disto tivemos de fazer uma valente subida, uns com a bike à mão (como eu) outros montados, até reencontrar o trilho. A partir daqui o trilho era um pouco mais técnico. Lembro-me de uma descida com pedras tipo calçada romana. Que bem que ficava aqui uma foto da Andreia a descer aquilo a toda a velocidade. Mas não tirei muitas fotos porque o meu estômago estava estranho. Quem me conhece sabe que fico sempre com fome e tenho de ir comendo qualquer coisa. Mas desta vez o CamelBak chegou cheio a casa.

E chegámos ao alcatrão. Ainda se falou em regressar já a Palmela. Mas o GPS mandava descer. E aí vamos nós... até o track mandar novamente para o mato. Mas já era tarde, estávamos cansados e sem água. Decidiu-se ir almoçar a Setúbal. O nosso guia passou a ser o Luís.

O que é que eu estaria a propor aos Maníacos que a Tânia e o André nem quiseram ouvir e outros estão a olhar assim para mim?!!



Após o almoço, regressámos a Palmela por estrada.

Foi uma volta diferente, algo dura na parte final. Mas que será repetida em breve.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Obrigado Soraia e Carla pela "preocupação"!

Nós estamos bem. Lavadinhos e sem marcas das luvas e calções, eheheh, depois de uns dias à beira-mar.

Ficámos contentes pela vossa preocupação por estarmos off-line.

Aproveitei o tempo e fiz o relato da volta de domingo com papel e caneta. Agora é só passar para aqui. Agora não, só amanhã...

Obrigado amigas.

Miguel e Tânia