sábado, 28 de agosto de 2010

PR 1 - Rota dos Moinhos em Sobral de Monte Agraço



Depois do regresso às bikes, não poderíamos deixar passar o fim-de-semana sem ir andar a pé. O trekking já faz parte das nossa vida.

As hipóteses para hoje eram muitas, após umas breves trocas de ideias (hoje de manhã, mesmo) com os nossos companheiros Jaime e Carla, optámos pela rota mais perto. Optámos por uma rota marcada no Sobral de Monte Agraço.

Enquanto eu puder comer bolos, há um cafézinho no Sobral de Monte Agraço que não me escapa sempre que passo para aqueles lados. Hoje fomos lá duas vezes, comemos bolos na partida para o passeio e na partida para casa...

Depois do barriga adocicada, fomos à procura das marcações do passeio pedestre: PR 1 - Rota dos Moinhos em Sobral de Monte Agraço. Não havia, não vimos... Felizmente o Jaime tinha o track no GPS e eu também já o tinha no GPS há algum tempo, para fazer em BTT. A partir de hoje vou desconfiar quando disserem que o percurso está marcado. Só começámos a ver marcações depois do meio do percurso... O percurso marcado no folheto também não corresponde com algumas marcações existentes!

Logo no início apanhámos um carreiro a subir só para avisar o que aí vinha. Foi um percurso bem exigente mas gostámos todos do belo treino de pernas que apanhámos.

O percurso passou por alguns locais bem conhecidos da zona, como a igreja de Santo Quintino, Capela de S. Salvador do Mundo e o Forte do Alqueidão.

A igreja de Santo Quintino estava fechada e não entrámos. Já na capela de S. Salvador do Mundo, também fechada, procurámos uma cache. Não a encontrámos nem o pedaço de cimento que, supostamente, serviria de abrigo à caixinha. Quanto ao Forte do Alqueidão, apesar de ocupado por um agrupamento de escuteiros, acabou por ser explorado.

Já na parte final do percurso, a senhora dona Pereira ofereceu uma fruta para o caminho.

Como era hora de almoço, fomos à procura de um sítio para almoçar. Estranhámos ser a mesma pessoa a servir às mesas e a cozinhar... Curiosamente o bacalhau foi rápido a ser servido. Mas ainda estranhámos mais quando pedimos a conta. São quarenta euros, disse ele. Depois traga-nos uma factura, dissemos nós. Afinal é menos, disse ele. E um pedido de desculpas? Pensámos nós...

Folheto do percurso.

Mais informação do percurso.

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