domingo, 27 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal
Tantas vezes o cântaro vai à fonte, até que parte. Um provérbio Português que hoje se aplicou, tantas vezes já passei na estrada marginal e nunca tinha parado no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal ali para os lados de São Pedro do Estoril e bem perto da, bem frequentada, praia de São Pedro.
Neste local, para além de apreciarem o desfazer das ondas nos rochedos pontiagudos também podem tomar um cafézinho. Podem ainda, através do "Miradouro Virtual" (maquineta produzida pela YDREAMS, fica sempre bem esta referência para o caso de um dia enviar para lá o meu CV) aceder a informação - sob a forma de texto, imagens e vídeo - da biodiversidade e de alguns dos monumentos da Costa do Estoril.


O nosso passeio foi muito agradável aproveitando uma abébia da meteorologia que tem andado mal disposta nos últimos dias. Mesmo assim, durante o nosso passeio esteve um sol bem quentinho.
Neste local, para além de apreciarem o desfazer das ondas nos rochedos pontiagudos também podem tomar um cafézinho. Podem ainda, através do "Miradouro Virtual" (maquineta produzida pela YDREAMS, fica sempre bem esta referência para o caso de um dia enviar para lá o meu CV) aceder a informação - sob a forma de texto, imagens e vídeo - da biodiversidade e de alguns dos monumentos da Costa do Estoril.


O nosso passeio foi muito agradável aproveitando uma abébia da meteorologia que tem andado mal disposta nos últimos dias. Mesmo assim, durante o nosso passeio esteve um sol bem quentinho.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Estrada até à Ericeira
Este sábado, aproveitando uma abébia de quem manda chuva cá para baixo - ou para cima (de nós) -, fui ver o mar da Ericeira.
Na companhia do Jaime, da Carla e do Paulo lá fomos em direcção às subidas. Era hoje que ia ver como se sobe com uma bicicleta de estrada. Gostei da experiência, até andei bem e aproveitei para aprender a pedalar de pé.
Depois de muito subir, parámos na Malveira por um bom motivo. Bom, doce e barato. Comi uma trouxa, bebi um café e não paguei nada. Há que saber escolher os amigos com quem se pedala...
Com a barriga composta passámos pelo Convento de Mafra, mas rapidinho pois tínhamos acabado de pecar, a gula é pecado não é?
Acho que depois foi sempre a descer até à praia. Na realidade ficámos por um miradouro, onde tirámos a foto de grupo.


(Foto de Jaime, http://www.pedalandoateasestrelas.blogspot.com)

O regresso foi "sei lá por onde", só sei que fomos dar ao topo do cabeço de Montemor. Óptimo, porque a seguir era sempre a descer até Loures. Despedidas feitas dos meus companheiros e toma lá chuva. Foi giro, passar pelas congestionadas ruas de Loures debaixo de chuva intensa. Toda a gente no conforto dos seus automóveis e eu à chuva, um dilúvio.
Foi por pouco tempo, mal saí de Loures a chuva passou e aí dei ao pedal o máximo que consegui. Cheguei a casa todo "amassadinho", terá sido dos trinta e muitos quilómetros por hora?
Não, foi de tudo. 95 quilómetros com 1150 metros de acumulado de subidas já faz mossa a qualquer ciclista de fim-de-semana.
Se não fossem as corridas estava bem tramado, assim nem me custou muito. Para a semana aumenta-se a parada...
Na companhia do Jaime, da Carla e do Paulo lá fomos em direcção às subidas. Era hoje que ia ver como se sobe com uma bicicleta de estrada. Gostei da experiência, até andei bem e aproveitei para aprender a pedalar de pé.
Depois de muito subir, parámos na Malveira por um bom motivo. Bom, doce e barato. Comi uma trouxa, bebi um café e não paguei nada. Há que saber escolher os amigos com quem se pedala...
Com a barriga composta passámos pelo Convento de Mafra, mas rapidinho pois tínhamos acabado de pecar, a gula é pecado não é?
Acho que depois foi sempre a descer até à praia. Na realidade ficámos por um miradouro, onde tirámos a foto de grupo.


(Foto de Jaime, http://www.pedalandoateasestrelas.blogspot.com)

O regresso foi "sei lá por onde", só sei que fomos dar ao topo do cabeço de Montemor. Óptimo, porque a seguir era sempre a descer até Loures. Despedidas feitas dos meus companheiros e toma lá chuva. Foi giro, passar pelas congestionadas ruas de Loures debaixo de chuva intensa. Toda a gente no conforto dos seus automóveis e eu à chuva, um dilúvio.
Foi por pouco tempo, mal saí de Loures a chuva passou e aí dei ao pedal o máximo que consegui. Cheguei a casa todo "amassadinho", terá sido dos trinta e muitos quilómetros por hora?
Não, foi de tudo. 95 quilómetros com 1150 metros de acumulado de subidas já faz mossa a qualquer ciclista de fim-de-semana.
Se não fossem as corridas estava bem tramado, assim nem me custou muito. Para a semana aumenta-se a parada...
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Limite 48 horas El Corte Inglés
Íamos descansaditos, de carro, ali para os lados da capital quando num zapping pelas emissoras de rádio ouviu-se qualquer coisa relacionada com "48 horas" e "El Corte Inglés". Estas mentes de desportistas começaram logo a imaginar que se tratava de uma corrida ou outro evento desportivo... Procurámos logo um "buraco" para deixar o carrito e fomos a correr - não, foi só andar - até ao El Corte Inglés.
Entrámos e percebemos logo do que se tratava: calças, casacos, túnicas, parkas, blusas, malhas, blazers, carteiras, cachecóis, malas de senhora e tudo e tudo... Tudo a preço especial, para eles, válido apenas por 48 horas.
Eu gostava de dizer que saímos de lá a correr e de mãos a abanar. Era sinal que tínhamos resistido ao instinto consumista. As recaídas acontecem, mas foi pouca coisa! Poucas coisas. Duas ou três, no máximo. E eram mesmo precisas. Ah, e uma dessas coisas foi uma garrafa de água.


Depois não resistimos a uma passeata pelo alto do Parque Eduardo VII. Estava um Sol tão quentinho que não resistimos em nos sentarmos e a deixar que o Sol nos invadisse de energia. Só fomos embora quando a Tânia entrou para o Livro do Guiness com o maior número de espirros seguidos. Foi giro, pelo menos consegui vislumbrar alguns sorrisos na assistência. Sorrisos escondidos, mas estavam lá. Eu vi!
Entrámos e percebemos logo do que se tratava: calças, casacos, túnicas, parkas, blusas, malhas, blazers, carteiras, cachecóis, malas de senhora e tudo e tudo... Tudo a preço especial, para eles, válido apenas por 48 horas.
Eu gostava de dizer que saímos de lá a correr e de mãos a abanar. Era sinal que tínhamos resistido ao instinto consumista. As recaídas acontecem, mas foi pouca coisa! Poucas coisas. Duas ou três, no máximo. E eram mesmo precisas. Ah, e uma dessas coisas foi uma garrafa de água.


Depois não resistimos a uma passeata pelo alto do Parque Eduardo VII. Estava um Sol tão quentinho que não resistimos em nos sentarmos e a deixar que o Sol nos invadisse de energia. Só fomos embora quando a Tânia entrou para o Livro do Guiness com o maior número de espirros seguidos. Foi giro, pelo menos consegui vislumbrar alguns sorrisos na assistência. Sorrisos escondidos, mas estavam lá. Eu vi!
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