Para não enjoar dos trilhos da zona, desta vez houve novidades. Evitámos uma descida mais manhosa mas ganhámos uma zona mais técnica com muita pedra e... cobras. A Tânia vinha mais a trás e assustou-se com o meu grito! Sim, tive de gritar. Ouvi qualquer coisa ao meu lado direito. Eu a pensar que ia ver mais um (sim já tinha visto vários) coelhito a querer fazer competição comigo mas o que vi foi uma cobra, preta e bem grande. A correr ao meu lado em arco. Só parei um quilómetro à frente mas ainda era bem visível os meus pêlos todos arrepiados. É a chamada pele de galinha. Agora percebo porque é que o pessoal "pró" depila as pernas...
Continuámos a explorar trilhos novos e virámos, literalmente, as costas à subida da agonia e seguimos para Arruda. Trepámos cercas, dissemos "olá" a uns cavalitos e respectivas crias, apanhámos uns trilhos mais manhosos mas lá chegámos a Arruda para o prometido café e pastel de nata. Deliciosos.
A seguir ainda descobrimos um trilho junto à ribeira de Arruda mas depois apanhámos o alcatrão para casa. Como a tentação de explorar trilhos é grande ainda fizemos algumas incursões pela terra e até por ciclovias.
Ainda deu tempo para explorar uns trilhos entre Alverca e Póvoa de Santa Iria.
Pelo Sobralinho até Arruda |
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